"A história do Corinthians é grandiosa. Marcada por infinitas glórias.
As conquistas são muitas. Heróicas. Épicas.
Uma visita ao Memorial do clube dá bem a noção do quão vencedor é o Corinthians. Vale a pena!
E cada Corinthiano tem a sua conquista preferida. Algum título em especial é mais marcante na vida de cada fiel. Todos têm a sua 'vitória de estimação'.
Há o Corinthiano que se recorda com carinho de determinado título porque foi o primeiro a assistir no estádio. Para alguns, marcante foi aquela primeira conquista comemorada ao lado do filho. Ou a última na companhia do saudoso pai.
Há aqueles, mais vividos, que se emocionam ao lembrar do título do 4º Centenário.
Para muitos, nada superará o grandioso título de 1977.
E o que dizer dos títulos de 1982 e 1983 conquistados quando o Corinthians dava exemplo de democracia para o Brasil?
Inesquecíveis, também, são os títulos da Copa do Brasil, buscados em terras distantes.
Enfim, títulos é o que não falta. Preferências também não.
Nenhum desses acima citados, porém, estão representados na nossa camisa, como se tivessem sido preteridos.
Não há como o clube eleger os principais. Não há principais. Não há estrelas que brilhem mais do que as outras.
E não há dúvidas de que essa história centenária continuará no caminho das conquistas, anexando novas 'vitórias de estimação' aos Corinthianos.
Mas se título cada um tem o seu preferido, o emblema é único.
É o belíssimo desenho de Rebolo que une todos os Corinthianos em torno de uma única paixão.
É o escudo que nos protege dos adversários. É o distintivo que nos distingue dos outros.
A camisa continuará com o escudo na altura do coração. Agora, até maior.
E do lado de dentro, no coração de cada um, continuará a brilhar a estrela preferida."
As conquistas são muitas. Heróicas. Épicas.
Uma visita ao Memorial do clube dá bem a noção do quão vencedor é o Corinthians. Vale a pena!
E cada Corinthiano tem a sua conquista preferida. Algum título em especial é mais marcante na vida de cada fiel. Todos têm a sua 'vitória de estimação'.
Há o Corinthiano que se recorda com carinho de determinado título porque foi o primeiro a assistir no estádio. Para alguns, marcante foi aquela primeira conquista comemorada ao lado do filho. Ou a última na companhia do saudoso pai.
Há aqueles, mais vividos, que se emocionam ao lembrar do título do 4º Centenário.
Para muitos, nada superará o grandioso título de 1977.
E o que dizer dos títulos de 1982 e 1983 conquistados quando o Corinthians dava exemplo de democracia para o Brasil?
Inesquecíveis, também, são os títulos da Copa do Brasil, buscados em terras distantes.
Enfim, títulos é o que não falta. Preferências também não.
Nenhum desses acima citados, porém, estão representados na nossa camisa, como se tivessem sido preteridos.
Não há como o clube eleger os principais. Não há principais. Não há estrelas que brilhem mais do que as outras.
E não há dúvidas de que essa história centenária continuará no caminho das conquistas, anexando novas 'vitórias de estimação' aos Corinthianos.
Mas se título cada um tem o seu preferido, o emblema é único.
É o belíssimo desenho de Rebolo que une todos os Corinthianos em torno de uma única paixão.
É o escudo que nos protege dos adversários. É o distintivo que nos distingue dos outros.
A camisa continuará com o escudo na altura do coração. Agora, até maior.
E do lado de dentro, no coração de cada um, continuará a brilhar a estrela preferida."
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